quarta-feira, 16 de setembro de 2009

CONHECER JESUS É TUDO


Poderá haver outro Homero, poderá haver outro Virgílio, poderá haver outro Dante, poderá haver outro Milton, mas jamais haverá outro Jesus. Sejam quais forem as surpresas que possam estar reservadas para o mundo, Jesus jamais será ultrapassado. Ele é o alvo de toda bondade, o ápice de todo o pensamento, a coroa de todo o caráter e a perfeição de toda a beleza. Ele é a encarnação de toda a ternura, a focalização do vigor, a manifestação da força, a personificação do poder, a concentração do caráter, a materialização do pensamento e a ilustração viva de toda a verdade. Ele é a verdade. Ele é a profecia da possibilidade do homem.
Nós olhamos para ele e vemos nele a realização de todas as expectativas humanas: um líder maior do que Moisés, um sacerdote maior do que Arão, um rei maior do que Davi, um comandante maior do que Josué, um filósofo maior do que Salomão e um profeta maior do que Elias. Ele anda como um homem. Fala como Deus. Suas palavras são oráculos. Seus atos, milagres. A coroa da divindade repousa em sua fronte. O cetro do domínio universal está firme em sua mão; o brilho da eternidade, em seus olhos. A retidão eterna está escrita em sua face; o sorriso de Jeová transforma sua aparência.
Ele é a imagem expressa de seu Pai. As crianças se agrupam aos seus pés. Os ventos lhe obedecem. Um olhar seu e as águas cristalinas transformam-se em vinho cor de âmbar. Os mortos esquecem-se de si mesmos e vivem. Os coxos pulam de alegria. Ouvidos que nunca ouviram anseiam pelo próprio som de sua voz e olhos sem visão negam seu passado e descerram suas pálpebras abatidas para a beleza de sua presença. A dor se desvanece sob seu toque.
O nome de Jesus permanece sozinho. Deus lhe deu um nome que está acima de todo nome. Nenhum credo pode conte-lo, nenhum catecismo pode explicá-lO, carne de nossa carne, o próprio Deus do nosso Deus. Ser cristão é viver em Cristo. A ele seja a glória, o domínio e o poder para todo o sempre. Amém.

Um comentário:

  1. Nosso Cristo é singular. Ele gostava de se auto-designar como "Filho do Homem". Título que falava de sua identificação com a humanidade, além de expressar sua Divindade.
    "Conheço os homens e posso afirmar que Jesus Cristo não foi simplismente um homem", com estas palavras, Napoleão Bonaparte foi muito sábio em perceber o abismo que existia entre Jesus e ele. Portanto, conhcer Jesus é tudo que o homem precisa.
    João Brandão.

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